terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Arrumando o quarto no Carnaval! Super nicht war? Nichts! hehehe
Um é um poeminha que eu escrevi atrás de um folheto de um bazar. Nem me lembro mais o que estava pensando na hora, mas deve ter sido uma coisa de momento pra ter sido escrito aonde foi.
O outro foi uma redação que eu fiz quando eu estava no Kurs 3 na Cultura Alemã. Minha professora nos pediu uma redação; uma pequena história na verdade. E só dava pra ser pequena mesmo, afinal, com um pouco mais de 1 ano de estudo de Alemão não dá pra sair escrevendo odisséias e tudo mais né?
Enfim, no fim de semana anterior eu tinha visto um filme chamado Antes do Amanhecer (recomendo). É um filme de 95, meio antigo, mas muito bom! Mais tarde ele fizeram a continuação (e mais tarde eu me refiro à 2004) que se chama Antes do Pôr-do-Sol (também recomendo).
The point is, no filme, que se passa em Viena, a personagem vivida por Julie Delpy mostra a cidade para a personagem vivida por Ethan Hawke e eles passam, ou ela comenta, já não me lembro, sobre um cemitério que há (ou havia! acho que existe ainda) onde eles enterravam (enterram! sei lá) os corpos que o Danúbio carregava de outros lugares. Eram corpos sem nomes, por isso, tinha esse cemitério chamado Friedhof der Namenlosen (Cemitério dos Sem-Nomes). E ai eu escrevi sobre isso; de certa forma!
Estes dois posts abaixo são estes textos!
Friedhof der Namenlosen
In times of Pain
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Letter to----
Sometimes everything may be in its right place but still one part of me will miss another part of you. This part of mine, unfortunately, is the worst part of me. It will be jealous, it will want all of you for me and it will be trapped in a contained box of hidden feelings which I will never open nor will I admit and reveal it to anyone but me. I guess everyone has one of those. One of those boxes in our minds, barrier we all build up so that we do not explode and go round screaming at one another. Sometimes this box takes the most of me and creates a version of myself that I am not proud of; a part of me that wants to linger in all of those bad and sad feelings.
This letter is a way of expressing some of that; maybe not of those feelings, but the realization and the acceptance of their existence.
Right now, all I wanted to do was to close my eyes and feel the wind around me and take myself to that place of complete silence and peace and there remain; maybe for a minute, an hour or even eternity, for being back to reality is just too damn painful to me.